segunda-feira, 8 de março de 2010

Heroina sem rosto

Mulher, heroína sem rosto
Ana Cecilia Pereyra
O real sentido da palavra heroína não remete a alguém com poderes sobrenaturais que surge à noite para salvar a cidade das garras de algum ser malvado. A verdadeira heroína é a que foi vencendo obstáculos à medida que surgiram os obstáculos.

O seu trabalho consiste em algo mais difícil do que capturar o delinqüente mais procurado. O seu objetivo máximo é aquele que melhor sabe fazer: educar o ser humano e dar amor.

O sexo feminino é a principal fonte de subsistência, pois não apenas concebe uma criatura em seu ventre, mas a conserva, deixa-a crescer em seu interior, sempre consciente de que o que está dentro dela é um milagre que irá mudar a sua existência. Assim é como a mulher se torna mãe, não apenas potencialmente, mas dando início ao ato da maternidade.

Uma mãe não se separa do seu filho até que este seja capaz de se virar por conta própria e, quando chega esse momento, aquele ser maravilhoso trará impresso o selo de quem o educou e o levou pelos caminhos da melhor educação.

Na grande maioria das vezes, aclamamos ilustres personagens da história por suas grandes obras, por suas idéias, pela sua maneira de mudar o mundo por meio de sua luta. Poucas são as pessoas que param e se aprofundam em tal admiração e se dão conta de que os maiores filósofos, cientistas e escritores tiveram mãe. Uma mulher ao seu lado, sempre velando pelo seu bem e mantendo-os em suas entranhas. Alguém que foi capaz de os ver crescer até onde foi possível e até que seus olhos estivessem cansados. No fim das contas, foi uma mãe quem deu o impulso para que um grande pensador contribuísse com suas idéias e invenções, desde os pré-socráticos aos intelectuais mais próximos a este século.

Você, que é mãe, tem uma grande oportunidade de formar um líder. Deve se sentir privilegiada e orgulhosa, pois foi entregue a você a ocasião perfeita de impulsionar heróis para a sociedade.

Você, condutora de cada passo, educadora do futuro, heroína oculta.







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Ana Cecilia Pereyra, Colaboradora do site Mujer Nueva

Fonte: site Mujer Nueva - www.mujernueva.org

Publicado no Portal da Família em 05/03/2007

Associação das Mulheres

Mensagem da APFN para o dia 8 de Março
Dia Internacional da Mulher




A APFN (Associação Portuguesa das Famílias Numerosas) gostaria de enviar, nesta data, uma carta a todas as Mulheres… Mas consciente de que por trás das características físicas e psicológicas que as podem unir e tornar mais ou menos parecidas entre si, existe sempre uma Mulher única e irrepetível, merecedora de uma carta igualmente pessoal e diferente, a APFN limitar-se-á apenas a evocar aqui, em jeito de simples homenagem, e de um modo muito especial :

1. Toda a Mulher que nunca é notícia no seu papel "apagado" de simples mulher-casada , mulher-mãe e mulher-dona de casa;

2. Toda a Mulher que se esforça diariamente por conciliar a sua vida profissional com a sua vida familiar, sabendo inclusivamente - quando necessário - dar o primeiro lugar à família, em defesa da sua estabilidade e acompanhamento;

3. Toda a Mulher que, por não se enquadrar fisicamente nos modelos considerados mais atraentes e modernos, se sente muitas vezes sozinha, abandonada, desprezada e ridicularizada;

4. Toda a Mulher que, por não ter tido acesso à cultura ou aos bens materiais, e apesar do seu valor como Pessoa, se sente injustamente menos válida e menos apreciada;

5. Toda a Mulher que, pela sua cor, idade, estado, profissão, nacionalidade, religião ou educação, se sente discriminada;

6. Toda a Mulher que, sozinha e por seu único esforço pessoal e pelo seu trabalho digno - por mais humilde que seja!- luta pela sobrevivência própria e pela dos seus filhos - quando os tem - sem que para tal se sujeite alguma vez, a vender o seu corpo;

7. Toda a Mulher, casada ou não, que luta pela dignificação do seu papel na sociedade, nos vários campos do mundo da cultura, contra os vários conceitos e estereótipos da mulher - objeto decorativo e descartável;

8. Toda a Mulher que generosamente se esforça por defender a Família - a sua e a dos outros - como uma relação estável e duradoura, alegre e aberta à vida, consciente de que a Família - contra todos os ventos e marés - continua a ser um Grande Projeto de Amor, um compromisso livre e voluntário, uma entrega certamente com riscos, mas sem limites e capaz de preencher e dar sentido à vida inteira;

9. Toda a Mulher que apesar de usada e abusada, de muitas e degradantes maneiras, luta por sair da crise em que se vê afundada, qualquer que ela seja, ciente de que por muito que custe é sempre possível voltar a erguer a cabeça e encontrar uma mão desinteressada e amiga;

10. Toda a Mulher, em qualquer parte do mundo, que reconhecendo muito embora, a necessidade de homens e mulheres se compreenderem e respeitarem, se preocupa por apoiar solidariamente outras mulheres, em especial as mais fragilizadas e carentes, e defender o seu tratamento em igualdade de direitos com os homens.

A APFN homenageia e saúda com amizade todas estas Mulheres, recordando em particular, num mundo em crise e neste nosso País e nesta nossa Europa tão envelhecidos, que a Maternidade é um seu direito inalienável e um tesouro único!


APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

Mulheres

Elas sorriem quando querem gritar.
Elas cantam quando querem chorar.
Elas choram quando estão felizes.
E riem quando estão nervosas.

Elas brigam por aquilo que acreditam.
Elas levantam-se para injustiça.
Elas não levam "não" como resposta quando
acreditam que existe melhor solução.

Elas andam sem novos sapatos para
suas crianças poder tê-los.
Elas vão ao medico com uma amiga assustada.
Elas amam incondicionalmente.

Elas choram quando suas crianças adoecem
e se alegram quando suas crianças ganham prêmios.
Elas ficam contentes quando ouvem sobre
um aniversario ou um novo casamento.



Pablo Neruda

Um pouco mais de ternura e respeito

Um pouco mais de ternura... e respeito

Sueli Caramello Uliano




Grande e internacional é a mulher do 08 de março; poética e carinhosamente ovacionada, a do segundo domingo de maio. Duro mesmo é brilharem as duas em uma só estrela, no miúdo dia-a-dia. Mulher e mãe parecem constituir realidades inconciliáveis. Pior: conflitantes. Grave conflito este que opõe realidades profundamente associadas na dimensão da pessoa-mulher. E uma vez que se perdeu a noção da pessoa integral, talvez se tenha criado um dos maiores obstáculos para obter, com o movimento feminista, autênticas conquistas.

Um dos motivos dessa dissociação e conflito deveu-se ao fato de o feminismo, tal como o conhecemos no fim do século XX, ter situado fora do lar as possibilidades de verdadeira realização da mulher. Mas, se não há dúvida de que querer espaço para estudar e trabalhar é reivindicação justa, nada justifica o patrulhamento ideológico que visou a convencer a mulher de que dedicar-se a filhos seria abortar a sua vida profissional. Com reiterada insistência investiu-se contra os anseios de maternidade, como se no exercício da função materna não pudesse existir uma profissional, e de altíssimo gabarito! Assim como se os específicos valores de ternura, delicadeza e sensibilidade da mulher-mãe não devessem ser exercitados num trabalho profissional fora do lar. Provocou-se, com essas manipulações, um claro e feroz reducionismo, dirigido a limitar a mulher enquanto mulher. Afinal, se para afirmar-se, ela pretende apenas imitar o homem, o que na verdade está latente é uma revolta contra o modo de ser feminino, um verdadeiro complexo de inferioridade, uma inveja injustificável em face do sexo oposto... Ora, não precisamos de heroínas feministas para, simplesmente, assumir papéis masculinos. Isso é caricatura de mulher.

Não é difícil, no entanto, compreender por que a maternidade passou a carecer de respaldo popular, nestes tempos de aversão ao esforço e sacrifício. Não há naturezas especiais. Quem julga que há mulheres que se levantam à noite para atender aos pequenos e durante o dia não têm sono se engana. Da mesma forma, nunca será fácil abrir mão de gostos pessoais para dedicar mais tempo aos filhos e ao marido. E todas sentem uma rejeição natural em levantar-se da mesa para atender ao chamado do caçula: "Mãe, vem me limpar!" O que existe é um esforço de superação porque se quer o bem dos filhos mais do que o próprio bem. O que é, aliás, pressuposto para exercer a autoridade sem despotismo no lar, e exercício de domínio interior para exercê-la, também, em circunstâncias profissionais variadas.

Por outro lado, se a executiva da grande empresa não consegue sucesso no lar, corre o risco de estar revelando aqui, no miúdo dia-a-dia, a incompetência para a função que exerce lá. E mesmo que as aparências enganem, em vista da compensação financeira que cega, impossível evitar a frustração decorrente de sentir-se mancando, porque a pessoa é una, apesar das funções diferentes que exerce. Em outras palavras, quem está falhando não é a grande executiva na tarefa de ser esposa e mãe, mas a pessoa-mulher, no conjunto das suas atribuições. Eis que se identifica aqui o velho vício: o ser feminino, na ânsia por afirmar-se, o faz assumindo os erros de comportamento masculino. Quantos grandes executivos não foram acusados pela sua mulher como omissos na educação dos filhos e indiferentes à ternura solicitada por ela?

Integridade, portanto, é o ponto de partida. Com um evidente agravante, no entanto: é no lar que a figura da mulher, como esposa e mãe, torna-se insubstituível. Como são, aliás, insubstituíveis, os filhos e o marido! Não é uma questão de favores, mas de carinho! É na família, quando se procura agir com retidão, que se vai descobrindo que a grande expectativa de felicidade do coração humano não se preenche com o que obtemos dos outros, mas, justamente, com o que nos esforçamos por dar-lhes. E na mulher, especialmente, pela sensibilidade que preside seu modo de ser, a felicidade está ancorada no dom sincero de si mesma. Opções que desrespeitem esse pressuposto instalam um conflito íntimo constante e acabam constituindo um obstáculo para a felicidade. Logicamente, todos devemos poder optar, mas... há opções equivocadas!

E as opções equivocadas tornam-se mais freqüentes quando se permite a manipulação, o tal patrulhamento a que nos referimos acima. Dividida nas suas aspirações mais profundas, a mulher viu-se insegura e temerosa diante da própria fertilidade, que a impediria de ascender profissionalmente. E não houve feminismo honrado que a defendesse dessa violência e influenciasse a opinião pública e pressionasse as empresas para que a mulher tivesse meios de conciliar a vida profissional e a vida familiar. Paradoxalmente - ou talvez nem haja paradoxo porque em ambos os casos a ênfase está no desrespeito à vida - manipularam-se ao extremo as ânsias de maternidade, e, como fazendo um favor para as que caíram na mediocridade de querer filhos, desenvolveram-se técnicas de fertilização com requintes macabros. Ninguém desconhece os casos em que se procede a uma múltipla concepção para garantir ao menos um filho e depois providencia-se a redução da gravidez. Redução da gravidez: um eufemismo a mais na lista dos que se referem ao aborto. Penso nos casais submetidos ao conflito de fazer a "escolha de Sofia". Lembram-se do filme de Alan J. Pakula? Sofia, uma imigrante polonesa vivida por Meryl Streep, é obrigada por um oficial nazista a escolher qual de seus dois filhos sobreviverá. Fica com o menino e vê a menina, que grita desesperadamente, ser levada para nunca mais voltar... Jamais Sofia se livrará dessa lembrança. Há também as possibilidades de produção independente, sem valores de família, sem aconchego de verdadeiro lar, acintosa brincadeira com a vida. Como não se percebe que os filhos estão sendo usados como mercadoria para construir a própria felicidade, depois de terem sido evitados ao longo de anos, de décadas? Os estragos psicológicos diagnosticados nesses frutos das clínicas de fertilização que agora chegam à adolescência falam por si.

Mal compreendida a essência da mulher... mal compreendida a essência materna. Se fosse diferente...! Se a nossa época pudesse voltar a se inclinar sobre as mulheres para aprender delas os verdadeiros valores da maternidade..., penso que não haveria tanta violência nos lares, nas ruas, no lazer, nos meios de comunicação! Haveria, com certeza, sentimento de entrega, de doação desinteressada... Haveria ternura! Até que ponto as dores da humanidade não são decorrentes da ausência das mães nos lares? Ou até que ponto os traumas da civilização pós-moderna não decorrem da manipulação da sensibilidade feminina, ultrajando-a na sua peculiar e exclusiva capacidade de acolher a vida?

Seria muito pedir um pouco mais de ternura... e respeito?







Sueli Caramello Uliano , mãe de familia, pedagoga, Mestra em Letras pela Universidade de São Paulo, Presidente do Conselho da ONG Família Viva, Colunista do Portal da Família e consultora para assuntos de adolescência e educação.

É autora do livro Por um Novo Feminismo pela QUADRANTE, Sociedade de Publicações Culturais.

e-mail: scaramellu@terra.com.br

Motivos para ser mulher

Somos o sexo belo.

Não precisamos usar gravatas.

Sentar de pernas cruzadas não dói.

Se resolvermos exercer profissões predominantes masculinas, somos pioneiras, eles bichas.

Nossa inteligência é compatível com a de qualquer homem, mas nossa aparência é melhor.

Se matarmos alguém, e provarmos que foi na TPM, é atenuante.

Nosso cérebro dá conta do mesmo serviço, mesmo com 6 bilhões de neurónios a menos.

Somos capazes de prestar atenção em várias coisas ao mesmo tempo.

Sempre sabemos onde estão as meias. - Se casarmos com o herdeiro do trono, seremos rainhas.

Somos nós que somos carregadas na noite de núpcias. - Somos nós que decidimos quanto à reprodução.

Sentimos o bebé mexendo.

Amamentamos.

Temos 4 meses de licença maternidade. - Sempre estamos presentes no nascimento dos filhos.

Somos a estrela no casamento. - Alguém já ouviu falar em "muso" inspirador?

Vivemos mais. Somos mais resistentes à dor e às infecções.

Podemos dormir com uma amiga sem ser chamada de lésbica.

Namorado de amiga nossa para nós, é homem. - Não investigamos barulhos suspeitos à noite.

Somos mais sensíveis.

Temos um dia internacional. - E por último, fazemos tudo que um homem faz, e de salto alto! MARAVILHA!!!

Feliz dia Internacional da Mulher!

A Mulher

A Mulher ideal ...
É aquela que é maravilhosa acima de tudo.
Que pode com um sorriso provocar amor e felicidade.

A Mulher ideal ...
É aquela que é simples por natureza.
Que pode explanar com simples gestos toda a sua feminilidade e grandeza.

A Mulher ideal ...
É aquela que sabe como ninguém entender os sinais do amado antevendo
lhe os movimentos estando sempre ao seu lado.

A Mulher ideal ...
É aquela que não seja perfeita, pois somente Deus o é, mas que busque a
perfeição em todos os seus gestos.

A Mulher ideal ...
É aquela que mostra a sua beleza todos os dias, como no primeiro encontro.
Fazendo dos momentos com o seu amado um eterno reencontro.

A Mulher ideal ...
É aquela que mesmo com o passar dos anos, tenha sempre o sorriso de
menina, pois o enrugar da pele é ínfimo perante a alma feminina.

A Mulher ideal ...
É aquela que se apresenta perante a sociedade como a mais formosa dama.
Mas quando na intimidade partilhe todos os segredos..

Enfim, a Mulher ideal ...
É aquela que mesmo não sendo Deusa, sabe como ninguém trazer um
pedacinho do céu.

Feliz Dia das mulheres

Mulher...

Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...

Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...

Para você, Mulher tão especial...

Feliz Dia Internacional da Mulher!

Á você Mulher

Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana.

Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro.

Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande.

Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida.

Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada.

Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano.

Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida.

Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade.

Autor: (Desconhecido)

Sobre a Mulher

Sobre a mulher
(Mensagem para o dia da mulher)


" Homem, cuida-te muito em não fazer chorar uma mulher, pois Deus conta as lágrimas.
A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisoteada, nem da cabeça para ser superior mas, sim, do lado para ser igual....
debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser amada"

.Autor: (Taumude hebraíco)

Dia da mulher

Mulher...
Tens sete sentidos
Sete chaves de poder

Mulher...
Mística flor, pétala serena
Seiva suave de uma árvore suprema
Indecifrável

Mulher...
Força felina e manhosa
Mulher frágil e poderosa
Sobretudo

Mulher...
Um sopro de vida no mundo
Alma do sonho e da dor
És assim quase perfeita
Perfeita dádiva do Criador...


Autor: desconhecido